O cerco de Krishnapur
de J.G. Farrell
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 368
Editor: Porto Editora
UMA OBRA ACLAMADA PELA CRÍTICA INTERNACIONAL, VENCEDORA DO
MAN BOOKER PRIZEDE 1973 E NOMEADA PARA BEST OF THE BOOKER.
Corre o ano de 1857. Na cidade imaginária de Krishnapur, a comunidade britânica
resiste com bravura ao ataque lançado por um exército de indianos.
No final do cerco, a cólera, a fome e os agressores mataram a maioria dos
ingleses, e os que restam são forçados a alimentar-se de cães, de cavalos
e, por fim, de baratas. Mas nunca perdem a habitual fleuma britânica: no
meio do caos, o chá continua a ser às cinco e a luta pela sobrevivência
prossegue, agora lançando mão dos luxuosos candelabros e violinos, as
armas que restam para enfrentar a barbárie.Os episódios desconcertantes
sucedem-se, num permanente desafio à mais fértil das imaginações...
MAN BOOKER PRIZEDE 1973 E NOMEADA PARA BEST OF THE BOOKER.
Corre o ano de 1857. Na cidade imaginária de Krishnapur, a comunidade britânica
resiste com bravura ao ataque lançado por um exército de indianos.
No final do cerco, a cólera, a fome e os agressores mataram a maioria dos
ingleses, e os que restam são forçados a alimentar-se de cães, de cavalos
e, por fim, de baratas. Mas nunca perdem a habitual fleuma britânica: no
meio do caos, o chá continua a ser às cinco e a luta pela sobrevivência
prossegue, agora lançando mão dos luxuosos candelabros e violinos, as
armas que restam para enfrentar a barbárie.Os episódios desconcertantes
sucedem-se, num permanente desafio à mais fértil das imaginações...
Críticas de imprensa
Um romance de inquestionável qualidade.
Uma coisa é um romance ser espirituoso, outra é contar uma boa história,
outra ainda é ser sério, mas juntar os três atributos é o bastante para criar
uma obra-prima
Um olhar inspirado, cómico mas em última instância trágico sobre o
colonialismo britânico na Índia. Um livro com uma invulgar exuberância
The Times
Uma coisa é um romance ser espirituoso, outra é contar uma boa história,
outra ainda é ser sério, mas juntar os três atributos é o bastante para criar
uma obra-prima
New Statesman
Um olhar inspirado, cómico mas em última instância trágico sobre o
colonialismo britânico na Índia. Um livro com uma invulgar exuberância
The Independent on Sunday
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