A Sul. O Sombreiro
de Pepetela
A Paixão de Schopenhauer
A Odisseia dos Dez Mil
Ricochete,
Sandra Brown
Quando o detetive Duncan Hatcher é chamado à mansão do juiz Cato Laird para investigar uma morte, compreende que a discrição é a chave para manter o seu emprego. Elise, a mulher-troféu do juiz, afirma ter matado a tiro um gatuno em legítima defesa, mas Duncan tem quase a certeza de que ela mente. A investigação que faz ao passado pouco suspeito de Elise convence-o de que ela é mentirosa, manipuladora e, mais do que provavelmente, uma assassina.
Mas quando Elise desaparece…
Sem saber em quem acreditar, Duncan vê-se envolvido na investigação de um homicídio que desafia a sua lógica, o seu infalível instinto e a sua inabalável integridade. Não confia em ninguém, exceto na palavra do criminoso que prometeu eliminá-lo.
E confia ainda menos na mulher que mais deseja.
Ferrugem Americana
Passado na Pensilvânia, num cenário de grande beleza mas economicamente destruído, é um livro sobre a perda do sonho americano e do desespero – bem como da amizade, lealdade e amor – que dela advêm.Esta é a história de dois rapazes ligados à cidade pela família, responsabilidade, inércia e beleza, que sonham com um futuro para além das fábricas e das casas abandonadas. Isaac English é deixado a tomar conta do pai depois do suicídio da mãe e de a irmã ter fugido para a universidade de Yale. Quando finalmente decide partir, acompanhado pelo seu melhor amigo, o temperamental Billy Poe, antiga estrela do futebol do liceu, são apanhados num terrível acto de violência que muda as suas vidas para sempre.Ferrugem Americana, evocativa dos romances de Steinbeck, leva-nos ao coração da América contemporânea num momento de profunda inquietação e incerteza quanto ao futuro. Trata-se de um romance negro mas lúcido e comovente, acerca da desolação que se bate com o nosso desejo de transcendência e acerca da capacidade salvadora do amor e da amizade.
A Mulher do Tigre,
Grande vencedor do Orange Prize for Fiction 2011, considerado «excecional» pelo júri do prémio (reputado galardão que visa a promoção da escrita no feminino, atribuído todos os anos no Reino Unido),A Mulher do Tigre é um dos livros de ficção mais vendidos pela Amazon americana.
Um novo talento na ficção contemporânea que, com apenas 26 anos, foi considerada pelo The New Yorker uma das vinte melhores escritoras norte-americanas com menos de 40 anos e foi ainda incluída na lista do National Book Foundation (que elege 5 escritores abaixo dos 35 anos de idade). A Mulher do Tigre tem suscitado uma aclamação unânime e entusiástica por parte da crítica, do público e de outros escritores em todo o mundo.
Natalia é uma jovem médica que está destacada numa missão de solidariedade a um orfanato quando recebe a notícia da morte do avô, ocorrida em circunstâncias pouco claras. Ao lembrar-se das histórias que ele lhe contava na infância, convence-se de que o avô passou os últimos dias de vida em busca de uma das suas personagens. Tenta então, a par da missão que lhe foi confiada, compreender as motivações do avô e depara-se com uma pista que a conduz à extraordinária história da mulher do tigre: a da singular amizade entre um tigre fugido de um jardim zoológico, depois de um bombardeamento durante a Segunda Guerra Mundial, e uma misteriosa mulher surda-muda. Realidade e mito, presente e passado sucedem-se nesta evocação sublime dos Balcãs pela mão de uma exímia contadora de histórias.
Haley McWaid não é o tipo de adolescente que se meta em sarilhos. Por isso, quando uma noite não regressa a casa e três meses se passam sem que haja notícias suas, toda a gente na comunidade teme o pior. Wendy Tines é uma jornalista que desmascara predadores sexuais no seu programa de televisão. O seu alvo mais recente é Dan Mercer - que, ao que tudo indica, está envolvido no desaparecimento de Haley McWaid. Mas o instinto de Wendy diz-lhe que algo não bate certo. E se tiver denunciado o homem errado?Escândalo. Suspeita. Crime. Tudo se passa como num jogo de crianças…
Um novo talento na ficção contemporânea que, com apenas 26 anos, foi considerada pelo The New Yorker uma das vinte melhores escritoras norte-americanas com menos de 40 anos e foi ainda incluída na lista do National Book Foundation (que elege 5 escritores abaixo dos 35 anos de idade). A Mulher do Tigre tem suscitado uma aclamação unânime e entusiástica por parte da crítica, do público e de outros escritores em todo o mundo.
Natalia é uma jovem médica que está destacada numa missão de solidariedade a um orfanato quando recebe a notícia da morte do avô, ocorrida em circunstâncias pouco claras. Ao lembrar-se das histórias que ele lhe contava na infância, convence-se de que o avô passou os últimos dias de vida em busca de uma das suas personagens. Tenta então, a par da missão que lhe foi confiada, compreender as motivações do avô e depara-se com uma pista que a conduz à extraordinária história da mulher do tigre: a da singular amizade entre um tigre fugido de um jardim zoológico, depois de um bombardeamento durante a Segunda Guerra Mundial, e uma misteriosa mulher surda-muda. Realidade e mito, presente e passado sucedem-se nesta evocação sublime dos Balcãs pela mão de uma exímia contadora de histórias.
Na Senda da Memória…
de Sónia Cravo
Excerto
“Sónia Cravo surge agora com uma narrativa surpreendente a todos os títulos: original quer a nível do
tema central e dos motivos que lhe dão consistência e complexidade, quer a nível da sua riqueza
vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neologismo, entre o
achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explodir perante os
nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa
sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de
que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo
em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por
um acaso que a seu tempo o leitor descobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que
balizam os acontecimentos, a enveredar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas,
num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um
texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance
aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim
acontece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só
mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a
Mateus?” | José Ferraz Diogo | Excerto das Palavras de abertura.
tema central e dos motivos que lhe dão consistência e complexidade, quer a nível da sua riqueza
vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neologismo, entre o
achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explodir perante os
nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa
sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de
que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo
em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por
um acaso que a seu tempo o leitor descobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que
balizam os acontecimentos, a enveredar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas,
num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um
texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance
aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim
acontece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só
mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a
Mateus?” | José Ferraz Diogo | Excerto das Palavras de abertura.
Falta de Provas
de Harlan Coben
Este do Coben interessa-me muito!!
ResponderEliminareste mês andam a sair livros que é um abuso... ando sempre a atualizar estes posts...
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